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D. António Carilho visitou centenas de pessoas desalojadas atualmente acolhidas no quartel militar em São Martinho.

O bispo do Funchal publicou uma mensagem de ‘solidariedade e ajuda fraterna’ sobre os incêndios deste verão, ao mesmo tempo que visita as famílias alojadas no Quartel Militar RG3, em São Martinho.

Segundo informações divulgadas há momentos à Agência ECCLESIA, pela Diocese do Funchal, D. António Carrilho encontra-se no Quartel Militar RG3, em São Martinho, a visitar as famílias que foram acolhidas nesse espaço, depois de terem sido desalojadas das suas casas por causa dos incêndios.

Na mensagem “a propósito dos incêndios deste verão”, o prelado expressa “solidariedade e fraterna comunhão” para com os que estão a ser “atingidos e mais sofrem” com essa calamidade, “sobretudo os que perderam as suas habitações e todos os seus haveres”.

“A nossa solidariedade é, afinal, para com toda a população da Madeira, profundamente chocada e impotente para resolver, de forma satisfatória, um problema de tão grandes proporções e consequências ainda imprevisíveis para a vida pessoal, social e económica de tanta gente”, acrescenta o prelado.

Contudo, o bispo do Funchal considera que “não” pode deixar de transmitir uma mensagem “de fé e de esperança cristãs” que têm constituído “elementos importantes de ânimo, de coragem e de estímulo à superação de situações graves e difíceis”, em diversas ocasiões.

 D. António Carrilho também manifesta “apreço e gratidão” por todos que se empenham no combate aos incêndios, nomeadamente aos “soldados da paz” [bombeiros] que, “sem descanso”, têm colocado “toda a sua força e determinação” para levar “normalidade, serenidade e um horizonte de esperança” para a ilha do Arquipélago da Madeira.

O bispo diocesano destaca que a Igreja Católica através da Cáritas local “mais uma vez se colocou no terreno”, procurando prestar “todo o apoio às necessidades das populações mais afetadas” pelas chamas.

De recordar que a Cáritas Diocesana do Funchal tem estado empenhada na ajuda às populações e levou roupa e alimentos a 300 pessoas desalojadas.

Na mensagem também divulgada no sítio online da diocese, D. António Carrilho agradece ainda a todos os sacerdotes, responsáveis pelas paróquias das zonas atingidas, a “ajuda” que têm dado a quem “passa por grandes dificuldades”.

G.I./Ecclesia:CB

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