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«Altar de sabedoria», são um testemunho de «oração constante» e diálogo geracional.
A Comissão episcopal do Laicado e da Família quer hoje valorizar a presença e o testemunho dos avós no quadro familiar apresentando-os como “altar da sabedoria”.
“Esquecer os avós é fazer tábua rasa da memória da nossa própria história familiar, das virtudes e defeitos que nos correm no sangue”, assinalam os bispos numa mensagem enviada à Agência ECCLESIA por ocasião do dia dos avós, que se celebra anualmente a 26 de julho, na memória litúrgica de São Joaquim e Santa Ana, pais da Virgem Maria.
A nota lamenta que os avós, entendidos como “uma graça” e um “altar de sabedoria”, nem sempre sejam valorizados.
“Livres da pressa e do rendimento do trabalho, ensinam-nos a apreciar as coisas com gratidão e sabedoria. Marcados pela vida, guardam na memória ensinamentos do passado que previnem erros do futuro”.
Testemunho de “oração constante e de resistência pacífica”, os avós podem significar, nalguns quadros familiares, a “ligação ou corrente de transmissão de valores e experiências”.
“Não fossem os avôs e avós, e muitas das nossas crianças e adolescentes estariam entregues a si próprios no que respeita à catequese, à oração e à vida cristã”, pode ler-se.
Os bispos católicos pedem26 que se valorize o papel dos avós, que transportam “dádiva”, “experiência e a sabedoria do encontro e diálogo de gerações”.
“Que os avós se sintam valorizados e a sociedade lhes reserve um lugar na vida comum”, assinala a mensagem, que termina com palavras de “merecida homenagem” aos que dão “os primeiros rudimentos da fé, os abraços mais generosos e o testemunho da mais bela sabedoria”.
G.I./Ecclesia:LS

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