Open/Close Menu A Diocese de Viseu é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica em Portugal

Os acólitos da Diocese de Viseu, acompanhados pelos seus párocos, estiveram presentes na habitual Peregrinação Nacional de Acólitos, que se realizou no dia 1 de maio, em Fátima.

 Organizado pelo Serviço Nacional de Acólitos, este habitual encontro levou ao regaço da Mãe, em Fátima, cerca de quatro mil acólitos de todo o país, que rezaram e conviveram, promovendo o intercâmbio entre as várias dioceses presentes a nível nacional.

O Serviço Diocesano de Acólitos de Viseu esteve representado, com um grupo de cerca de 50 acólitos, com os respetivos párocos, “fazendo deste dia um momento para privilegiar e destacar o Ministério do Acolitado”, como explicou Pedro Miguel, responsável diocesano dos acólitos.

O programa assentou no tema “Acólitos, companheiros de caminho”. Durante a manhã, os acólitos participaram numa caminhada que terminou na Capelinha das Aparições. Depois da oração do terço, houve também um almoço convívio, tendo o dia encerrado com a celebração eucarística, na Basílica da Santíssima Trindade, presidida por D. José Cordeiro, Arcebispo de Braga e responsável pela Comissão Episcopal da Liturgia.

Durante a homilia, o Prelado salientou que “o grupo de acólitos pode ser, de facto, uma verdadeira expressão do que é ser Igreja sinodal, uma Igreja que caminha em conjunto, uns com os outros, uns para os outros, tal como os discípulos de Emaús que, dois a dois, fizeram caminho com Jesus e O reconheceram ao partir do pão, voltando a reunir-se à comunidade dos discípulos”.

O Arcebispo destacou ainda os desafios que levam todas as comunidades cristãs a rever a importância deste ministério das celebrações litúrgicas: o Congresso Eucarístico, em Braga, de 31 de maio a 2 de junho, e a Peregrinação Internacional de Acólitos a Roma, de 29 de julho a 2 de agosto.

O acólito é “o braço direito na orientação da liturgia”

Pedro Miguel, responsável diocesano, realçou que “o acólito é o cúmplice do sacerdote, ou seja, o seu braço direito na orientação da liturgia, com um papel fundamental na relação entre aquilo que é o altar e a própria assembleia”.

Para o sucesso do aumento do número de acólitos nas paróquias, Pedro Miguel reforça que este ministério “tem de ser uma prioridade na Diocese, uma ideia já defendida pelos próprios bispos”. Para tal, defende a necessidade de existir “um trabalho mais consistente” para que este ministério seja encarado como “uma prioridade pastoral”.

Na Diocese de Viseu está em curso a realização de um trabalho de levantamento do número de acólitos nas várias paróquias e, assim que for concluído, o responsável defende que o próximo passo é a aposta na formação. “Já começámos a formação de formadores e queremos criar formadores em várias paróquias, certificando essas pessoas”, explicou, confidenciando que o seu grande desejo, enquanto responsável dos acólitos, “é tornar o acolitado nas paróquias um ministério instituído”, refere.

Os interessados em ser acólitos poderão seguir essa vocação depois da Primeira Comunhão e fazer a formação a partir dos 15 anos. Para isso, deverão abordar, numa primeira instância, o seu pároco, “porque é com ele que vão colaborar”, e contactar o Serviço Diocesano de Acólitos de Viseu, através das redes sociais ou pelo email sdaviseu @gmail.com.

CategoryDiocese, Fátima, Igreja

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