A Diocese de Viseu é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica em Portugal

No dia 1 de março, no Seminário Maior de Viseu, a Ação Católica Rural (ACR), da Diocese de Viseu, realizou o seu encontro diocesano de reflexão, com o tema ‘Caminhos da Esperança’, no âmbito do Ano Jubilar que estamos a viver.

Este encontro contou com a participação de 24 elementos do movimento, vindos das paróquias de Barreiro de Besteiros, Tondela, Vila Chã de Sá e Junqueira, assim como da direção diocesana.

A manhã iniciou-se com a celebração da Eucaristia, presidida pelo Padre João Zuzarte, assistente diocesano da ACR, que também orientou os trabalhos de reflexão através da Bula papal de proclamação do Jubileu “Spes Non Confundit”. Direcionou a temática para a explicação das motivações que levaram o Papa Francisco a propor o Jubileu da Esperança e a “importância de todos nos sentirmos portadores de esperança, neste mundo tão sedento de paz”. “A esperança enraizada na ressurreição de Jesus, funda-se neste amor, vive-se na fé e é concretizada nas obras. Deste modo, a esperança sustenta-nos, como uma âncora e coloca-nos em movimento e em saída, ajudando-nos a elevar o espírito para as Grandes Coisas do Alto: A verdade, a Justiça e o Amor. Deste modo, poderemos ser paz para o Mundo e abrir o nosso coração à Vida sendo sinal para os que mais necessitam de Amor: os presos, os doentes, os jovens, os migrantes, os idosos e os pobres (cf n.º 10 a 15 Spes non Cunfundit)”, foi a citação que deu o mote aos trabalhos.

Neste âmbito, um ex-recluso foi convidado a partilhar o seu testemunho e o seu sentido de vida e qual o papel que os “portadores da Esperança” da pastoral prisional tiveram no seu encontro com Deus e na sua vida com esperança.

Durante o encontro, foi pedido aos participantes que participem ativamente na peregrinação arciprestal à Catedral e que promovam e coloquem em prática a proposta diocesana para a Quaresma.

Também foram informados da iniciativa “Caminhada pela Vida”, que se vai realizar no dia 29 de março.

O encontro da ACR terminou com a oração do envio, “tendo sido relembrada a importância de sermos amados nas nossas circunstâncias de vida, pelo que nunca devemos desistir de ser raízes de esperança e de vida para o outro”.

CategoryDiocese, Igreja

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