Open/Close Menu A Diocese de Viseu é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica em Portugal

Cerca de 200 membros do Movimento da Mensagem de Fátima (MMF) da Diocese de Viseu, participaram no passado fim de semana, dias 19 e 20 de julho, na Peregrinação Nacional, que juntou dioceses de todo o país e ilhas, no Santuário de Fátima.

Sob o tema Jubilar ‘Peregrinos de Esperança’, esta peregrinação “tocou o coração e, esperemos, a atitude de cada um”, referiu Isabel Martins, responsável do MMF de Viseu.

No Centro Pastoral de Paulo VI, tiveram lugar alguns momentos altos do programa, alusivos a Lúcia de Jesus, onde foi recordada a importância dada à vida exterior e interior da Irmã Lúcia, assim como as escolhas que Deus colocou no seu caminho. “A Irmã Ângela Coelho, religiosa da Aliança de Santa Maria, encantou-nos com a formação sobre a vida da Irmã Lúcia e desafiou-nos a rezar com maior empenho por aquela que foi a primeira mensageira de Fátima, para que se junte a seus primos, Santos Francisco e Jacinta Marto, nos altares na Igreja. Contou-nos alguns pormenores registados no seu diário, desde o seu bom humor aos telegramas enviados por João Paulo II, em momentos de provação, intitulados ‘Reza por mim’, assim como a sua estima pelo Papa Francisco”, recordou Isabel Martins.

A responsável descreveu ainda o terço e a procissão das velas, como sendo momentos “sempre intensos e comoventes”, assim como a missa celebrada na Basílica da Santíssima Trindade, com o testemunho do Padre Miguel Duarte, assistente do MMF do Secretariado de Lisboa.

Também a Eucaristia de domingo, presidida pelo Cardeal D. António Marto, Bispo Emérito de Leiria-Fátima, tocou o MMF. Na sua homilia, o Bispo desafiou os peregrinos a acolher, escutar e servir, invocando os Santos Pastorinhos e a Mãe Maria, que são um exemplo de escuta da palavra e do serviço aos mais frágeis. “Como sabemos, esta atitude desafiante deverá começar na família, alargada à comunidade, com o objetivo de mudar o mundo. A mudança começa em cada um, com fé, oração e serviço, porque sem obras não há vida. Como prometido pela Nossa Senhora do Rosário de Fátima aos Pastorinhos, alcançaremos a paz. Hoje, tal como em 1917, vivemos tempos muito conturbados e desafiantes. Contaminemos o mundo com o vírus do amor e da paz”, apelou Isabel Martins.

CategoryDiocese, Fátima, Igreja

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