Open/Close Menu A Diocese de Viseu é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica em Portugal

“Para a celebração digna de tão grande evento – escrevia o nosso Bispo no pedido da Indulgência Plenária – por todo o ano jubilar, haverá funções sagradas, peregrinações e exercícios espirituais, cujos fins serão que aumentem nos fiéis de Viseu as virtudes sobrenaturais da Fé, Esperança e Caridade, se enformem os seus costumes segundo o caminho do Evangelho e mais se consolide o vínculo da unidade hierárquica com o próprio Bispo e com o Sumo Pontífice, que o Templo Catedral excelentemente significa”.

Esta citação feita pelo Cón. Matos, pároco de Santa Maria de Viseu, antecedeu a sua afirmação de que “é com júbilo redobrado que vemos mais bela e mais convidativa ao verdadeiro encontro com Deus”, referindo-se à Catedral, na solene sessão de apresentação das obras realizadas, no âmbito do programa Rota das catedrais.

O património cultural edificado “também exerce uma missão cultural e poder contemplar a beleza da arte ajuda a pessoa a crescer em humanidade”, afirmou o Cón. Matos nessa sessão de sábado passado.

Depois de uma primeira fase das obras, que permitiu a “colocação do telhado sobre a abóbada e intervenção nos paramentos exteriores, instalação do aquecimento nos bancos e o restauro da Capela de São João Baptista, a segunda fase, concretizou a limpeza interior da mesma abóboda, o restauro das pinturas da Capela Mor (que manifestou a pintura anterior ainda em muito bom estado e que bela é), o restauro do teto, dos azulejos e arcaz da sacristia e a limpeza de algumas talhas douradas assim como a renovação da instalação elétrica nas zonas de intervenção”, explicou.

O Cabido da Catedral, segundo o Cón. Matos, gastou nas obras 30 652.75€, num investimento global de 441.448,39€, sendo o restante suportado pelo Estado e pelos Fundos Comunitários.

A coordenação de trabalhos coube à Direção Regional de Cultura do Centro, que teve a preocupação de interferir o mínimo possível no funcionamento normal da Catedral, enquanto lugar de celebração de culto religioso, que a partir de agora voltou à plena normalidade.

O Pároco de Santa Maria aproveitou para pedir à Direção Regional de Cultura do Centro que tenha presente “a necessidade urgente de intervir na Torre Sineira do lado do Museu Nacional Grão Vasco e nos contrafortes por trás do altar de Santa Isabel onde se registaram “infiltrações de água”. Encontrar uma “solução para o acesso ao templo das pessoas portadoras de deficiência” é outra necessidade, à busca de uma solução técnica aceitável, questões que a DRCC já vem estudando, em busca de solução adequada.

G.I.

 

 

 

 

 

 

 

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