As Constituições Sinodais, que irão marcar a vida e orgânica da Diocese nos próximos dez anos, como defendeu D. Ilídio Leandro, foram apresentadas na tarde de 23 de Julho, na Sé, horas depois da solene Eucaristia comemorativa dos 500 anos da última Dedicação da Catedral.
O documento tem como título “Memória e Profecia, Sínodo Diocesano – 2010-2015″ e pretende ser mais que constituições legislativas”, como aludiu D. Ilídio.
A apresentação das Constituições Sinodais foi conduzida pelo padre José Cardoso, Secretário-geral do Sínodo Diocesano, e por Carlos Monteiro Marques, Secretário-geral adjunto.
De acordo com o padre José Cardoso, este Sínodo foi “um ensaio de nova evangelização”, uma “obra que é também um arquivo e um instrumento de trabalho para o futuro”. O caminho percorrido ao longo de cinco anos não foi fácil, de acordo com Carlos Monteiro Marques. O secretário-geral adjunto fez questão de salientar algumas dessas dificuldades que, na sua opinião, serviram para olhar para o Sínodo como “uma descoberta constante2. Os trabalhos sinodais foram realizados por inúmeros membros da Diocese, juntos em grupos, que chegaram a ultrapassar os quatrocentos, e mobilizou fiéis de mais de 200 paróquias, das 208 que constituem a diocese, e confirmados em 14.500 inquéritos realizados”.
G.I./J.B.:PBA