Open/Close Menu A Diocese de Viseu é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica em Portugal

O encerramento da Semana Bíblica, que decorreu desde segunda-feira até hoje, terminou com aplausos abundantes.

Os aplausos não foram apenas para Paulo Rocha, que interveio nesta noite, mas também para o Secretariado Diocesano da Educação Cristã, que organizou, e também para o Pe. Abel, que, apesar de hoje fazer anos, se manteve aos “comandos” dos apoios tecnológicos disponibilizados pelo Seminário Maior, que abriu o seu Auditório para estas X Semana Bíblica.

A Ir. Arminda, do Secretariado, manifestava-se regozijada pela forma como decorreu a Semana e com a adesão registada, com uma plateia esgotada e participantes muito interessados.

Nesta última noite Paulo Rocha, director da Agência Ecclesia veio falar da utilização dos meios de comunicação, sobretudo as novas tecnologias e redes sociais de comunicação como “novos ambientes da Palavra”.

O orador realçou especialmente a elevada utilização das redes sociais pelos jovens e a importância de a Igreja e os cristãos estarem presentes e utilizarem estas “ferramentas” de comunicação para fazerem passar a mensagem. Não apenas a Palavra, mas também as “estórias” e “histórias” de vida carregadas de marcas da relação pessoal com Deus.

“Visitar” as novas tecnologias, colocar ali um “gosto”, um comentário, ou um “não gosto” também pode ser uma forma de testemunho, de evangelização.

Paulo Rocha também esclareceu a “dificuldade de relação” da Igreja com os “media”, porque, enquanto a Palavra é uma realidade que “vem de longe” e nem sempre há a “imaginação criativa” que favoreça a “novidade” que a comunicação social gosta e precisa.

O exemplo das últimas manchetes sobre a Cáritas esclareceu bem que, apesar das “contas auditadas” e de acordo com as boas práticas, o que foi explorado foi a falha, ou a fragilidade de procedimentos.

A importância da “proximidade” às pessoas, instituições e meios de comunicação foi evidenciada, como forma de facilitar a comunicação e o testemunho, com “histórias de vida” que, com verdade, sejam sedutoras para quem as ouve.

Paulo Rocha apontou o Papa Francisco e o sucesso da sua forma de comunicar, realçando os elementos que ele utiliza, sendo a proximidade o mais evidente.  

G.I.

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