«Todos precisamos de Deus. Podemos não ter uma refeição, mas sem o poder de Deus e de Nossa Senhora…»
O Santuário de Fátima é um local eleito por muitos peregrinos que procuram paz e conforto para as suas dificuldades.
Maria de Fátima, peregrina da Póvoa do Varzim, diz ter encontrado junto de Nossa Senhora a força e a coragem para seguir em frente na sua vida, depois de perder um filho.
“Perder um filho é a coisa mais horrível que há no mundo e ela deu-me coragem para suportar doenças de familiares e para lutar”, explica à Agência ECCLESIA.
A devoção em Fátima é grande e a ela se dirige para “pedir paz para todos e para o mundo”.
“Todos precisamos de Deus. Podemos não ter uma refeição, mas sem o poder de Deus e de Nossa Senhora…”, acrescenta.
José vai a Fátima desde miúdo, uma tradição que manteve depois de casar: “Aqui sentimos que há algo de diferente, sentimo-nos bem. É mágico, é um conforto inexplicável”, traduz, afirmando ir ao Santuário mariano “várias vezes durante o ano”.
Mónica Zarife cresceu em São Paulo, no Brasil, a cantar as músicas de Fátima, porque a mãe era muito devota de Nossa Senhora; é a quarta vez que se desloca à Cova da Iria, mas a emoção que afirma sentir assemelha-se à primeira, em especial quando entra na Capelinha das Aparições.
Para Isabel Silva o Santuário de Fátima lava a alma e ajuda a seguir em frente.
“É isso que sinto e só isso explica que venha e venha e venha. Ainda ontem aqui estive e hoje estou aqui de novo para me fortalecer”, explica esta peregrina que encontra no Santuário “uma mensagem, uma esperança e um novo caminhar”.
“Há sempre qualquer coisa que nos chega de força e renovação para a nossa vida”, prossegue.
Lúcia Nunes, natural de Lisboa, vai a Fátima todos os anos na companhia do marido.
“Para mim Fátima é uma paz de espirito muito grande”, explica à Agência ECCLESIA, afirmando ter sido correspondida nos pedidos que dirigiu a Nossa Senhora.
Maria Isaura, da Praia de Mira, diz que é a fé que a leva duas vezes por ano, “todos os anos” a Fátima.
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