Um dos temas trazidos à mesa pelos jornalistas, no Encontro que D. Ilídio teve com a comunicação social, nesta quinta-feira, foi a conclusão das obras da Igreja Beata Rita.
D. Ilídio confessou que tem sido um “projecto difícil e não deixou de ser difícil, quando foi entregue à Diocese”.
Inicialmente pensada pelo Instituto Jesus, Maria, José, revelou-se de difícil concretização, obrigando mesmo à paralisação das obras, por falta de meios.
Porque “aquela zona precisava de uma Igreja e já se tinha al gasto muito dinheiro”, a Diocese assumiu a obra, apesar de, “com um décimo do que já tinha sido gasto”, poder erguer ali uma Igreja que servisse a área, disse D. Ilídio aos jornalistas, informando que “já se vão realizando lá actividades e já tem Eucaristia ao Domingo”.
D. Ilídio afirmou também que a Igreja Beata Rita “vai ser concluída, mas devagar, porque faltam recursos e porque tem que se esperar que se crie espírito de comunidade”, à medida que se vai reorganizando o trabalho pastoral nas paróquias confinantes.
Foi realçado o contributo da Câmara Municipal, não só na cedência do terreno, como em eios financeiros e também o da Visabeira, que deu muita mão-de-obra gratuita.
Ainda faltam muitos milhares de euros, mas o mais urgente vai ser o arranjo do chão e o revestimento das paredes interiores. Depois, avançar-se-á para a conclusão do segundo piso, destinado a actividades de animação cultural, pastoral e social.
D. Ilídio congratulou-se com o trabalho desenvolvido até agora e com o entusiasmo e criatividade que a Comissão dinamizadora tem revelado, para a angariação de fundos.
G.I.