Open/Close Menu A Diocese de Viseu é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica em Portugal

Um grupo de cerca de meia centena peregrinou, entre 23 e 30 de Agosto, nas terras de Israel e da Palestina, para conhecer os lugares do nascimento, vida, ministério e morte de Jesus.
Ao longo de uma semana, entre o Monte das Bem-aventuranças e o Monte Calvário, depois de passar por S. João de Acre, por Tiberíades e Cafarnaum, os peregrinos subiram também ao Monte Tabor e passaram pelo Rio Jordão, evocando o Baptismo de Jesus.
Nazaré também foi lugar de encontro com o anúncio da salvação, tal como Caná, Jericó, revivendo milagres de Jesus. O Monte da Tentação, no deserto, lembrou-nos o tempo de preparação de Jesus, para o seu ministério, depois de ter sido baptizado por João, no Rio Jordão.
Depois de Betânia e Ein Karen, visita a Belém e, depois a Jerusalém, subindo ao Monte das Oliveiras e visitando as igrejas da Ascensão, do Pater Noster e Dominus Flevit. A Igreja das Nações e o Túmulo da Virgem Maria foram visitados pelos peregrinos, que conheceram também a Gruta da Traição, tal como o Monte Sião, o Cenáculo, o túmulo do Rei David e a Igreja da Dormição.
O Muro das Lamentações e as Mesquitas de Omar e El Aksa foram visitados antes de se iniciar a Via Sacra, passando pela Igreja de Santa Ana, pela Piscina Probática, por Litostros e o Arco Ecce Homo, até ao Santo Sepulcro, lugar mais marcante da peregrinação.
As quatro celebrações da Eucaristia, em locais reservados, foram momentos de intensa vivência espiritual, já que o recolhimento interior que cada um gostaria de fazer, nos lugares santos, se tornava difícil, perante tão numerosos visitantes. Também a bênção nupcial, em Caná, para dois casais que, nesse dia, celebravam 39 anos de matrimónio foi um momento de especial intensidade celebrativa, envolvendo todo o grupo.
Além da passagem pelo Mar Morto, ainda houve, fora do programa, uma visita nocturna a Jerusalém, passando pelo Parlamento, pelos bairros típicos e pelo centro moderno, de grande animação comercial. A visita ao Museu do Holocausto, fora de programa, foi igualmente marcante.
Os testemunhos, no final da viagem, revelavam satisfação total e “marca indelével” no entendimento do modo de viver o cristianismo, apelando a um melhor e maior empenho na missão eclesial, ao nível das comunidades a que cada um pertence.

A organização e assistência espiritual estiveram ao cuidado dos padres Marco Cabral e Jorge Carvalhal, que evidenciaram uma dedicação e competência sem mácula.

G.I.

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