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Papa Francisco enviou mensagem a simpósio de estudo sobre exortação pós-sinodal «A Alegria do Amor».
O Papa Francisco defendeu hoje a importância da misericórdia e da formação da consciência para superar os problemas familiares, por parte dos católicos.
“Jesus indica como remédio a misericórdia, que cura a dureza do coração, restaurando as relações entre esposo e esposa e entre pais e filhos”, refere, numa mensagem enviada aos participantes do simpósio de estudo sobre exortação pós-sinodal «A Alegria do Amor», promovido pela Conferência Episcopal Italiana.
O ‘Evangelho do amor, entre consciência e norma’ é o tema da iniciativa que reúne este sábado, em Roma, bispos, teólogos, professores, agentes de pastoral, reitores de seminários e delegados da pastoral familiar de outros países europeus.
O Papa adverte para a confusão entre “primado da consciência” e a “autonomia exclusiva do indivíduo com respeito às relações que vive”.
A mensagem destaca a necessidade de “formar” a consciência de cada pessoa.
“No íntimo de cada um de nós existe um lugar onde o Mistério se revela e ilumina a pessoa, tornando-a protagonista de sua história. A consciência – como recorda o Concílio Vaticano II, é este ‘núcleo secreto’, o sacrário do homem, onde ele fica sozinho com Deus, cuja voz ressoa na intimidade”, precisa Francisco.
O Papa elogia a iniciativa da Conferência Episcopal Italiana, que “responde ao desejo de família que tem emergido nas últimas gerações”.
“O amor entre homem e mulher é uma das experiências humanas mais geradoras, é fermento da cultura do encontro e traz ao mundo de hoje uma injeção de socialização: o bem da família é decisivo para o futuro do mundo e da Igreja”, afirma.
Francisco fala desta consciência como um dom da “graça divina” que “ilumina e fortalece o amor conjugal e a missão parental”.
A mensagem deixa votos que de que a exortação ‘Amoris Laetitia’ “possa contribuir na formação dos animadores de grupos familiares em paróquias, associações e movimentos; e amparar o caminho das famílias, ajudando-as a viver a alegria do Evangelho e a ser células ativas na comunidade”.
G.I./Ecclesia:OC

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