Bispo auxiliar de Lisboa presidiu à Missa de Abertura do ACAREG, no Cento de Atividades Escutistas de Ferreira do Zêzere.
D. Joaquim Mendes, bispo auxiliar de Lisboa, presidiu à Missa de abertura do acampamento regional (ACAREG) que decorre, entre domingo e sábado, no Centro de Atividades Escutistas de Ferreira do Zêzere, propondo atitudes de solidariedade e partilha.
“Ser Escuteiro não é apenas dar uma mão para a construção da cidade, mas dar tudo, tudo, para que a cidade se transforme e seja habitável, haja espaço para todos; seja um lugar para todos poderem ser felizes e realizar o sonho de Deus, que é o de uma cidade onde todos possam crescer e viver numa ecologia integral”, disse o responsável aos participantes, numa intervenção enviada hoje à Agência ECCLESIA.
A celebração da Eucaristia dominical marcou o início do 25.º ACAREG da Região de Lisboa.
O bispo auxiliar de Lisboa sublinhou aos participantes que “Jesus não era alheio, indiferente, insensível aos problemas das pessoas”.
D. Joaquim Mendes sustentou que ser Escuteiro é “dar tudo” para construir uma sociedade “onde habita a justiça, a fraternidade e a paz”.
“A solução passa, não pela defesa egoísta do que é meu, mas pela coragem de prescindir do que temos, pela generosidade, pelo partilhar, pelo dar. A solução passa por colocar à disposição de Jesus o que temos e somos, as capacidades, dons, tempo, bens, para que Ele as faça frutificar com a sua graça, as multiplique, para bem de todos”.
O 25.º acampamento regional dos escuteiros católicos do Patriarcado de Lisboa tem como tema ‘(Re)Criar a cidade’ e o ACAREG 2018 tem como hino ‘O caminho é por aqui’.
A Junta Regional de Lisboa sublinha que a iniciativa visa “promover um maior encontro de gerações e simular a vida na Polis”.
A cidade escutista é composta por “um conjunto de freguesias (quatro) e estas por um conjunto de bairros” (quatro), de três ou quatro agrupamentos.
“Que Jesus esteja no meio de vós e convosco, para com Ele ensaiardes neste ACAREG a construção da cidade como Deus a sonhou, e, depois, dardes tudo para a contruir no dia a dia nas vossas cidades”, concluiu D. Joaquim Mendes.
G.I./Ecclesia:OC