A Jornada Nacional do Diaconado Permanente 2020 celebrou-se a 2 de dezembro com um encontro e videoconferência, com a participação de 192 diáconos das dioceses portuguesas, onde foi apresentada a reflexão que a Conferência Episcopal enceta sobre este ministério.
“D. Nuno Almeida, vogal da Comissão Episcopal Vocações e Ministérios apresentou o documento «O Diácono Permanente, Ministro do Serviço e da Proximidade», promovido por esta Comissão e do qual já foi apresentado à Conferência Episcopal Portuguesa um esboço”, explica o padre António Jorge dos Santos Almeida, secretário da CEVM, em comunicado.
A reflexão já apresentada vai ainda ser “melhorada” com os “os contributos dos diáconos permanentes das dioceses de Portugal”, com o objetivo de “contextualizar a formação e a vida dos diáconos permanentes em Portugal”.
O encontrou teve início com a saudação de D. António Augusto Azevedo, presidente da CEVM, que se referiu aos “40 anos” da restauração do diaconado permanente em Portugal e focando as “dimensões essenciais do diaconado, na perspetiva de uma Igreja sinodal”.
D. José Cordeiro, Bispo de Bragança-Miranda e presidente da Comissão Episcopal da Liturgia e Espiritualidade, foi convidado a apresentar a obra «Os Diáconos na Igreja – Fontes e documentos», uma edição do Secretariado Nacional da Liturgia, onde pode “explicar o processo da sua elaboração, descrevendo a sua estrutura e sublinhando alguns dos seus conteúdos mais importantes”.
A Jornada Nacional, que contou com a participação de D. Nuno Almeida e D. João Marcos, foi ainda ocasião para a “partilha de questões e comentários” sobre o trabalho dos diáconos permanentes, bem como o esclarecimento de “aspetos práticos da formação e da vida”, tendo sido deixadas algumas “provocações oportunas para a reflexão e o acompanhamento dos Diáconos Permanentes”.