A Igreja Católica celebra amanhã, 1 de novembro, o Dia de Todos os Santos, dedicado a todos os santos e mártires e àqueles que “seguiram o Cordeiro”. No dia 2, comemoram-se Todos os Fiéis Defuntos, com a celebração da Eucaristia de sufrágio e com as habituais romagens aos cemitérios, para rezar por todos os que já partiram “e dormem agora o sono da paz”, fazendo memória mais profunda e agradecida pelas suas boas obras e pelo testemunho da fé que nos deixaram.
Para assinalar estas datas, o Bispo de Viseu, D. António Luciano, vai presidir à Eucaristia na Sé, amanhã, dia 1, pelas 11h00. No dia 2, presidirá à Eucaristia de Todos os Fiéis Defuntos, no Cemitério Velho de Viseu, às 15h00, e às 17h30 na Sé.
“No Dia de Todos os Santos, a Igreja celebra a solenidade de todos os eleitos que vivem junto de Deus, louvando e bendizendo aquele que é a fonte de toda a santidade. Este dia de festa é um convite a todos os batizados para viverem, com esperança, um caminho de santidade, na procura do próprio Deus. Nesta efeméride, a Igreja dedica as suas celebrações ao culto de todos os santos. Não invoca nenhum nome em concreto, é para todos os eleitos que se encontram na glória de Deus. A santidade é um caminho de amor a Deus revelado na entrega do seu filho Jesus Cristo e na graça do Espírito Santo que nos santifica na vida quotidiana”, reforça o Bispo.
No dia 2 de novembro, a Igreja convida-nos a “pedir a indulgência, o perdão e a misericórdia de Deus por todos os irmãos que já partiram deste mundo. Pela oração, com a celebração da Eucaristia oferecemos sufrágios, lembrando todas as almas do purgatório. Com a romagem ao cemitério fazemos memória agradecida dos nossos entes queridos – familiares, amigos, parentes e benfeitores – que esperam participar no banquete do Reino dos Céus”. “Rezemos, ainda, durante todo o mês de novembro, pelos fiéis defuntos e façamos com eles a experiência da comunhão dos santos, não esquecendo ninguém que peregrinou connosco na terra dos vivos, e que esperam contemplar a visão beatífica de Deus. Com a oração e a esmola participemos no mistério pascal, alcançando a herança da bem-aventurança eterna”, apela D. António Luciano.