Open/Close Menu A Diocese de Viseu é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica em Portugal

A Diocese de Viseu celebrou, durante a tarde de hoje, 29 de dezembro, a abertura diocesana do Jubileu da Esperança, com a presença de centenas de pessoas que se quiseram associar a este dia tão significativo, que acontece a cada 25 anos, e que marca o início do Ano Santo Jubilar da Esperança.

Foi num ambiente de grande entusiasmo, emoção, festa, união, fé e esperança no ano Jubilar de 2025 que sacerdotes, diáconos, acólitos, seminaristas, religiosos, consagrados, movimentos, obras apostólicas, irmandades e leigos, com a presença de um grande número de jovens, se juntaram e participaram ativamente nesta celebração presidida pelo Bispo da Diocese de Viseu, D. António Luciano.

A celebração começou no exterior do Seminário Maior de Viseu, onde foi lido um excerto da Bula de Proclamação do Jubileu Ordinário, seguindo-se a peregrinação até à Catedral, presidida pela cruz processional. Além de muitos estandartes e bandeiras de movimentos e irmandades, também a cruz da Jornada Mundial da Juventude, o símbolo do Jubileu e a imagem de Nossa Senhora integraram a peregrinação, transportados por jovens.

Na Catedral tiveram lugar os ritos de entrada, a aspersão da assembleia e a celebração da Eucaristia da Festa da Sagrada Família de Jesus, Maria e José, solenizada pelo Coro Diocesano de São Teotónio, com a participação do grupo de jovens Vespertinos, tendo sido entoado o hino oficial do Jubileu ‘Chama viva da minha esperança’.

Durante a homilia, o Bispo pediu à assembleia presente que viva “com fé os sinais do Jubileu: a peregrinação, a porta santa, a reconciliação, a oração, a liturgia, a profissão de fé e a indulgência”, reforçando que “a esperança não engana”, como refere o Papa Francisco na Bula.

“A esperança cristã leva-nos a esperar sempre no Senhor, que vem para nos salvar. A esperança deve traduzir-se em gestos concretos de amor, de compaixão, de paciência, de paz, de justiça e de responsabilidade numa relação livre, sadia e duradoura. A esperança do Senhor é o acolhimento e o cuidado dos nossos irmãos. Na provação, na doença, na desolação, na infelicidade, na aflição e na dor tenhamos força para renovar a esperança e pedir ao Senhor para mudar o que está mal na nossa vida”, afirmou o Bispo.

D. António Luciano pediu ainda aos presentes que “sejam peregrinos de esperança e de luz diante de Deus, que nos chama a uma renovação espiritual, sinodal e jubilar”.

Rezar para alcançar a paz no mundo foi também outro apelo feito por D. António Luciano. “Rezemos pela Igreja, pela paz no mundo e por uma maior difusão da cultura da não violência, que implica a diminuição do uso das armas, tanto por parte dos Estados como dos cidadãos”, reforçou.

O Jubileu da Esperança iniciou-se no dia 24 de dezembro, na Vigília de Natal, onde o Papa Francisco abriu a Porta Santa da Basílica de São Pedro, no Vaticano, uma tradição com 600 anos, e vai decorrer até ao dia 6 de janeiro de 2026.

Homilia disponível aqui.

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