Open/Close Menu A Diocese de Viseu é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica em Portugal

A ACR reuniu a sua VIII Assembleia Nacional de Delegados, no Centro Paroquial de Castelo do Neiva, em Castelo do Neiva, Viana do Castelo, nos dias 9 e 10 de julho de 2016, para avaliar a situação da ACR, definir as linhas de força para o triénio de 2016 a 2019 e eleger a Direção Nacional, que coordenará o Movimento nesse período.

Diante da complexidade que a realidade oferece, a ACR dispõe-se a enfrentar os novos desafios que essa leitura propõe: como cristãos e como Movimento de intervenção social e cívica, deve encontrar formas de enfrentar o laicismo, o relativismo e o multiculturalismo, a dissolução da família e o desrespeito pela vida, a ideologia de género e a transferência de responsabilidades do indivíduo para o Estado. O analfabetismo religioso do nosso tempo e a homologação do cristão pela cultura dominante são desafios que não deixam a ACR indiferente, e muito menos os militantes, grupos e equipas. “Trata-se de uma oportunidade para gerar mudança qualitativa das pessoas, das estruturas e dos meios, no fundo para uma acção evangelizadora e transformadora, à luz dos critérios do Evangelho, que se realiza a partir da vida quotidiana”. «Não vos conformeis com este mundo» (Rom 12, 2) é o imperativo que impõe contrariar a dissolução da família e a ideologia de género, colocando o homem no centro, e combatendo o analfabetismo religioso. A defesa dos valores da dignidade inviolável da pessoa humana, a defesa da vida, desde o seu início até à morte natural, a defesa da estabilidade da família não se faz apenas por razões estritamente religiosos, mas porque se trata de valores universais humanos profundamente radicados nas tradições culturais da humanidade. Este é um combate inevitável porque é um combate pelo futuro do homem. “ALEGRA-TE NA VERDADE: SAI, ESCUTA, DECIDE E ABRAÇA” é o lema da ACR para o triénio 2016-2019, desafiando todos para o empenho na “transformação da realidade e do meio” onde estão inseridos, “com a alegria do Evangelho”, assumindo plenamente o papel específico de leigos, a sua autonomia, a sua plena capacidade como Movimento organizado, ao serviço de todas as pessoas. G.I.

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