O tema da “reparação” foi amplamente apresentado no segundo momento, realçando a importância teológica da dimensão mística e do compromisso que a mesma implica, “completando no meu corpo o que falta à paixão de Cristo”.
“Ninguém me tira a vida, sou Eu que a dou” é o suporte para o correcto entendimento da entrega dos Pastorinhos, que se ofereciam a Deus pelos pecadores, numa preocupação com a sorte dos outros, numa verdadeira oferta pascal, que restaura os danos causados pelo pecado e promove a construção da Paz.
“Ó Jesus, é por Vosso amor” é expressão carregada de um profundo sentimento de “não resignação perante a banalização do mal”, que se transpira na espiritualidade dos Pastorinhos e da sua intensa devoção à Eucaristia e à oração do Rosário.
G.I.