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Padre Carlos Cabecinhas sublinha que o programa da viagem tem «espaço de liberdade».

O reitor do Santuário de Fátima, padre Carlos Cabecinhas, considera que apesar do programa da visita do Papa Francisco à Cova da Iria “estar fechado”, ele tem “uma grande criatividade e liberdade na gestão dos processos”.

Nas I Jornadas de Comunicação Social do Santuário de Fátima, a decorrer esta quarta-feira no Centro Paulo VI, o reitor deste santuário realça que em relação à visita do Papa, a 12 e 13 de maio, “há sempre possibilidade de novidades tratando-se do Papa Francisco”, disse à Agência ECCLESIA.

O programa oficial foi divulgado, “mas existe sempre um espaço de liberdade que o Papa terá para fazer alterações momentâneas”, afirmou

A visita do Papa Francisco integra-se nas comemorações do centenário das aparições de Fátima e ele “quis vir como peregrino por sua opção”, sendo uma “visita curta não há possibilidade de programar outros encontros”, realçou o padre Carlos Cabecinhas.

Em relação à canonização dos pastorinhos Jacinta e Francisco, o santuário de Fátima espera “novidades sobre o processo” e o reitor pensa que “é expectável haja novidades no decurso deste ano do centenário”.

“Existem condições para que haja novidades”, frisou.

Se as canonizações dos beatos Jacinta e Francisco “acontecer em 2017, ano do centenário das aparições, será um autêntico corolário deste itinerário festivo”, acrescentou.

No painel sobre os ‘Eixos Teológicos da Mensagem de Fátima’, moderado pelo diretor da Agência ECCLESIA, Paulo Rocha, o padre Carlos Cabecinhas abordou o tema ‘Fátima e a Igreja’ e disse que a espiritualidade de Fátima inspira “ao desafio” e que toda a “peregrinação autêntica é um caminho de conversão”.

G.I./Ecclesia:LFS/OC

CategoryFátima, Igreja, Papa

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