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O prazo de execução da obra é de 539 dias e custará dois milhões de euros.

O financiamento da construção de um lar na freguesia de Orgens, em Viseu, está assegurado por via de um empréstimo bancário. Contudo, a ajuda de todos é bem-vinda, como declarou Horácio Faria, presidente da direção do Centro Social e Cultural de Orgens (CSCO), no momento da assinatura do contrato de empreitada, que aconteceu no passado dia 12 de março.
Será aquela instituição social e cultural que irá dotar a freguesia de um espaço que “é uma das obras com mais necessidade em Orgens”, defendeu o presidente da direção. Horácio Faria era visivelmente um homem feliz ao rubricar um papel que se transformará, a breve trecho, na construção de um sonho com mais de uma década. “Chegámos ao fim de uma batalha iniciada há mais de dez anos”, disse Horácio Faria no início de uma cerimónia de assinatura que aconteceu na sede da instituição. Um momento “simples” mas “simbólico”, conforme transmitira Celestino Martins, vice-presidente do CSCO, na projeção do ato protocolar.

Obra de responsabilidade

O lar irá nascer em Orgens, ocupando um terreno em frente à associação que foi comprado por 220 mil euros e que já está preparado para receber a empreitada. Esta rondará um ano e meio (o prazo de execução é de 539 dias), sendo que o projeto foi realizado por um gabinete de arquitetura de Viseu e será construído por uma empresa com origens na freguesia. Tal situação foi lembrada por Horácio Faria que não se coibiu de declarar que aquela “é uma obra que nos responsabiliza, quer a direção quer os sócios”, mas também lembrou que este é um momento de felicidade. E por isso terminou o discurso com um “parabéns para todos nós”.

Mais serviços e mais de 20 postos de trabalho

Celestino Martins mostrou, aos jornalistas presentes, o projeto em folhas de grande formato que estavam coladas numa das paredes da sala onde aconteceu a cerimónia. O lar contará com 60 camas para igual número de utentes. “Já há lista de espera”, confirmou o vice-presidente da direção. O espaço terá, entre outros, serviços como sala de terapia da fala, cabeleireiro, capela, piscina interior com fisioterapia, lavandaria, uma nova cozinha que será comum aos dois edifícios (ao existente e ao projetado), ou ainda a um pátio interior com cerca de 300 metros quadrados.
A abertura do lar vai potenciar a contratação de “pelo menos mais 22 postos de trabalho, no mínimo”, confirmou Celestino Martins. Esta é, no seu entender, uma boa notícia para a freguesia que irá “seguramente crescer com esta obra tão importante”.
O Centro Social e Cultural de Orgens nasceu oficialmente em 1983, e conta atualmente com 25 funcionárias.
G.I./J.B.:PBA

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