Papa Francisco recebeu hoje mais de 6 mil dirigentes, agentes e funcionários da Polícia de Roma e da Direção Geral de Saúde e Segurança Pública, e seus familiares.
O Papa salientou hoje no Vaticano o empenho da Igreja Católica em acompanhar e apoiar as dificuldades das famílias, que são “a primeira comunidade onde se ensina e se aprende a amar”.
“Da boa saúde da família depende o futuro do mundo e da Igreja”, frisou Francisco de acordo com o serviço informativo da Santa Sé, numa audiência com milhares de dirigentes, agentes e funcionários da Polícia de Roma e da Direção Geral de Saúde e Segurança Pública, e seus familiares.
Depois de agradecer o serviço que aquelas pessoas têm prestado à sociedade, inclusivamente com risco da própria vida, por exemplo em situações de ataques terroristas, o Papa argentino destacou a importância de a Igreja Católica ser também uma presença ativa no meio da sociedade, em defesa das famílias.
Nas suas “ânsias e tensões”, nos “conflitos entre gerações”; no meio de fenómenos como “a violência doméstica, as dificuldades económicas, a falta de trabalho”.
Em todas estes contextos, a Igreja Católica é chamada a ser sinal de “Deus que ama e anima”, animando assim as famílias a enfrentarem “todas as contrariedades e vicissitudes da vida” e “as agressões do mundo”, apontou o Papa.
Com Francisco estiveram esta sexta-feira mais de 6 mil dirigentes, agentes e funcionários da Polícia de Roma e da Direção Geral de Saúde e Segurança Pública.
G.I./Ecclesia:JCP