Open/Close Menu A Diocese de Viseu é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica em Portugal

D. Armando Esteves, na sua primeira alocução como Bispo, após a ordenação, na Sé de Viseu, na tarde deste Domingo, deixou claro que os “destinatários prioritários” da sua “missão de anunciador do Evangelho” serão “os clérigos e consagrados, os pobres, os deslocados e as ovelhas perdidas. Incluo os doentes a quem saúdo especialmente”.

Saudando Bispos, Autarcas de municípios e freguesias, Cabido da Catedral e todo o Presbitério de Viseu e do Porto, bem como a todos os que tornaram mais bela a celebração da sua Ordenação, dirigiu palavras especiais ao Núncio Apostólico, a quem pediu que agradecesse “a Sua Santidade, o Papa Francisco, a confiança que depositou em mim, ao chamar-me para fazer parte do Colégio dos Apóstolos”.

Numa saudação à numerosa “família de sangue”, incluindo também os “conterrâneos de Oleiros” e os paroquianos das paróquias por onde passou, confessou: “Sou já Bispo; não por privilégio ou mérito, mas por dom de Deus! (…) É com muita confiança que aceito esta missão”, rematou.

“Não estou só! É um convite a ir até ao fim, dando a vida, se preciso for, pela unidade com o Papa Francisco, por este corpo de Apóstolos e por todo o Povo de Deus”, afirmou.

“O Ministério Episcopal a que fui chamado é maior que as minhas forças. Mas este meu “SIM” a Deus para servir Cristo nos irmãos é também de todos vós, caros amigos e amigas, crianças e jovens que encontrei ao longo destes anos e que me ajudaram a ser melhor padre”, esclareceu.

D. Armando recordou o dia em que foi ordenado sacerdote, nesta mesma Catedral, a 3 de Janeiro de 1982, lembrando que “a Igreja é uma família onde o contrário do “eu” não é o “tu”, mas o “nós”. (…) E quanto preciso e precisamos de uma certa “mística do nós” para evitar que alguém caminhe só (caminhe fora), alimente cisões desnecessárias, nos vejam como funcionários! Sois um pouco uns dos outros por nascimento!”, concluiu.

“Invoco o Espírito Santo e os seus dons para que me ilumine e entrego o meu ministério episcopal nas mãos da grande especialista do Espírito Santo que com Ele falou em Nazaré e que reuniu e uniu o Colégio dos Apóstolos no dia de Pentecostes: Maria, a Mãe de Deus, a Mãe da Igreja, a Mãe da unidade, a minha mãe e Mãe de toda a humanidade”.

G.I./Ecclesia:foto

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