Open/Close Menu A Diocese de Viseu é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica em Portugal

O Bispo da Diocese de Viseu, D. António Luciano, presidiu à Eucaristia da Solenidade do Corpo de Deus e à habitual Procissão pelas ruas da cidade de Viseu, no dia 19 de junho, organizada pelo Cabido da Sé.

Esta grande manifestação de fé voltou a levar “o Corpo de Deus” às ruas da cidade, como louvor público e festivo em relação à própria Eucaristia, permitindo que os fiéis pudessem participar nesta grande celebração.

Como já é habitual, foram centenas as pessoas que se juntaram neste dia festivo, que começou de manhã, com a celebração da Eucaristia na Catedral, e, à tarde, com as Vésperas que antecederam a realização da procissão.

Durante a homilia, o Bispo de Viseu explicou a importância de se valorizar a vida sacramental e eucarística. “Para os cristãos chegarem ao entendimento do mistério da Eucaristia foi necessário fazer uma catequização. Temos que primeiro fazer um caminho de peregrinos, de fé, de esperança que nos convida a ser hóspedes de Jesus, sentando-nos com Ele à mesa do Banquete da Vida Eterna, que está preparado para nós, desde a criação do mundo”, realçou.

D. António Luciano explicou, ainda, que “cada Eucaristia é a memória da Ceia do Senhor, do Banquete Eucarístico, o Sacramento da Igreja reunida e unida à volta do altar, da festa e do convívio, do encontro e da alegria, da partilha fraterna e do matar a fome aos famintos”, acrescentando que “a oferta do pão e do vinho sobre o altar é um dom, um ato espontâneo de culto prestado ao Criador como ouvimos na leitura do Livro do Génesis”.

Os dons para a construção de um mundo novo estão presentes na Eucaristia, como frisou o Bispo, destacando “o sacramento do amor, comunhão, unidade e Pão repartido” para ajudar a combater a “fome no mundo, as guerras, os conflitos e as violências”.

O Bispo terminou a homilia, pendido que se “valorize o Culto Eucarístico nas nossas comunidades, na nossa vida pessoal, com a Eucaristia dominical, a celebração da Palavra, as adorações ao Santíssimo e com as solenes procissões, que percorrem as ruas das nossas cidades, vilas e aldeias”.

“Sejamos almas verdadeiramente eucarísticas, apaixonadas por Jesus e pelo caminho sinodal da Igreja, todos juntos. Esta solenidade coloca diante de nós o mistério de Quinta-Feira Santa, a última Ceia de Jesus com os Apóstolos, a sua Morte e Ressurreição e o seu encontro com os discípulos de Emaús”, concluiu.

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