Saudando os consagrados que vivem, rezam e trabalham na Igreja de Viseu, D. Ilídio referiu as 12 Comunidades femininas, de vida ativa e contemplativa; os consagrados das 5 Comunidades masculinas; as consagradas nos 3 Institutos seculares; as pessoas, de votos particulares, a viver na Diocese.
Recordou que “ser consagrado é ter e viver uma relação especial com Deus, num feliz enamoramento, fruto de chamamento e resposta a orientar um estilo próprio de vida”, seguindo o Evangelho de Jesus, segundo o(a) Fundador(a) e a consagração feita. A celebração serviu para renovar a consagração a Deus, juntamente com a Irmã Teresa, do Instituto Jesus Maria e José, que, nesta celebração, fez a renovação do seu compromisso com o carisma do Instituto.
“Revelar o rosto de Jesus é a missão de cada Consagrado”, lembrou D. Ilídio, na homilia, recordando que “todos somos consagrados no Baptismo”, que “faz de nós criaturas novas”, “enxertados em Cristo”, que “nos faz viver e crescer” e “conforma a nossa vida com a Sua”.
“Os Consagrados assumem uma maneira nova de viver e de testemunhar a graça e a vida batismal, num carisma que é graça e missão” (…) “na vivência dos conselhos evangélicos, missão de revelar o Deus que a todos convida a viver as bem-aventuranças”, Recordou D. Ilídio.
Lembrou ainda que os Consagrados “são chamados a viver e testemunhar a felicidade do Reino, vivendo a pobreza em Deus, promovendo a justiça e a paz e saboreando a alegria da comunhão plena com a vontade do Pai. Vem daqui a sabedoria, a justiça, a santidade e a redenção…”
“Viver com o Evangelho no coração ao jeito de Maria, modelo de consagrada, tereis, como fonte para beber, o Coração de Cristo, no qual encontrais o sentido pleno da vocação”, afirmou D. Ilídio, apelando à vivência do que “é carisma e proposta de vida para o mundo”, escutando “com simplicidade e obediência vocacional, os sinais dos tempos e as circunstâncias atuais”.
E concluiu vincando que “refundar a vida consagrada é «reavivar o zelo missionário, reativar a graça que vos habita e reacender o fogo do Espírito»”, num serviço que “a Igreja quer e precisa – o específico da vossa vocação, na diferenciação dos carismas”, ajudando, “Jesus a libertar quem está sujeito a qualquer servidão e a socorrer os que sofrem provação”, anunciando-lhes “a Boa Nova da Fé e da Esperança, confortando-os com o zelo e a generosidade da Caridade.”
G.I.