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A Catedral de Viseu recebeu a celebração da Vigília Pascal, momento central do calendário litúrgico, no sábado à noite, 19 de abril, presidida pelo Bispo de Viseu.

A vigília ficou marcada por quatro grandes momentos: a bênção do fogo no qual foi aceso o Círio Pascal seguido da proclamação do precónio pascal; a liturgia da palavra, com uma série de leituras sobre a História da Salvação, culminando na proclamação do Evangelho da Ressurreição após o solene canto do aleluia pascal; a liturgia batismal, com momento expressivo da renovação das promessas do Batismo, e, por fim, a liturgia eucarística, momento de ação de graças pelas maravilhas realizadas nessa noite pascal.

Durante a homilia, o Bispo realçou que “na Páscoa, o Ressuscitado, abre-nos a porta da vida eterna para vivermos sempre a novidade da vida cristã, que não engana. A esperança evangélica não é um sonho programado para o futuro de um homem bom, mas é uma graça sobrenatural para encontrar Cristo Ressuscitado vivo no meio de nós e na sua Igreja”.

Perante a grande assembleia de fiéis que participaram neste momento solene, D. António Luciano realçou que “a humanidade precisa urgentemente da paz e da luz de Cristo Ressuscitado. A vida dos cristãos deve imprimir na Igreja e no mundo em que vivemos, a vida nova de Cristo Ressuscitado, fonte de amor e de Esperança Pascal”.

No domingo, 20 de abril, Solenidade do Domingo da Páscoa, o Bispo, que presidiu à Eucaristia também na Catedral, pediu a “Cristo Ressuscitado que derrame a Sua bênção sobre o mundo envolvido em guerra e violência e o transforme em sinais de paz e de amor, ajude as famílias envolvidas na pobreza a ter pão e trabalho, transforme as nossas casas em santuários da vida e igrejas domésticas, as nossas comunidades em escolas sinodais de testemunho pascal, com um só coração e uma só alma. Com todos aqueles que na vida procuram o Ressuscitado pelas “estradas de Emaús” cresçam na fé, na esperança e na caridade e voltem às suas casas cheios de redobrada alegria e esperança”.

Na sua homilia, pediu ainda orações pelos pobres, doentes, migrantes e marginalizados, apelando à paz no mundo. “Com a força que nos vem de Cristo ressuscitado, sejamos construtores de um mundo novo onde reine a justiça, o amor e a paz”, reforçou.

“Alegremo-nos e levemos ao mundo de hoje a doçura das amêndoas, a partilha do folar da esperança com os padrinhos e afilhados. Anunciemos a todos e ao mundo de hoje as Boas Festas Pascais do amor e da Esperança, através dos sinais da vida, da alegria, da partilha, da comunhão, da participação e da missão da Igreja”, concluiu o Bispo, desejando a todos umas santas festas pascais.

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